O clássico entre Vasco e Botafogo, disputado em São Januário, terminou em 1 a 1, com destaque para as declarações do técnico Rafael Paiva após a partida. O treinador do Vasco explicou as razões da substituição do francês Payet, que deixou o campo irritado com a decisão. Além disso, Paiva elogiou a postura e a competitividade do time em campo, ressaltando a importância de pontar, mesmo não tendo conseguido a vitória.
Substituição de Payet e a preocupação com o próximo jogo
Segundo Paiva, a ideia inicial era colocar Payet no segundo tempo, mas as circunstâncias do jogo fizeram com que a mudança fosse feita antes do previsto. O técnico explicou que a substituição teve como objetivo evitar qualquer risco de perder o jogador para os próximos jogos, já que Payet é um atleta crucial para a equipe.
Postura competitiva do Vasco
Apesar de não ter conseguido a vitória, Paiva elogiou a postura e a competitividade do Vasco durante o clássico. Ele afirmou que o time sempre vai em busca da vitória, independentemente do adversário, e que o ponto conquistado foi importante, já que a equipe não poderia sair derrotada de São Januário.
Respeito ao adversário e a importância de pontuar
O treinador ressaltou o respeito que o Vasco tem pelo Botafogo, líder do campeonato, e que a equipe está bem organizada. Contudo, Paiva enfatizou que, independentemente do adversário, o importante é pontuar, pois os pontos fazem a diferença no final da competição.
Entrada de Hugo Moura e a visão do técnico sobre o cartão amarelo
Ao comentar a entrada de Hugo Moura, que recebeu um cartão amarelo, Paiva disse que, no momento da jogada, achou que a punição estava correta, pois havia outros jogadores na cobertura. Ele afirmou que, apesar da visão do árbitro, o importante é que o Vasco não saiu derrotado do confronto.
Conclusão
Em suma, o técnico Rafael Paiva demonstrou estar satisfeito com a postura competitiva do Vasco durante o clássico, mesmo não tendo conseguido a vitória. Ele destacou a importância de pontuar, independentemente do adversário, e a necessidade de preservar jogadores-chave, como Payet, para os próximos jogos da equipe.
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