Uma notícia de grande repercussão envolvendo o meio-campista do Vasco da Gama, Dimitri Payet, veio à tona. A advogada catarinense Larissa Natalya Ferrari, de 28 anos, acusou o jogador de agressões físicas, morais, psicológicas e sexuais, supostamente ocorridas entre setembro de 2024 e março de 2024. As denúncias, que já foram registradas nas polícias Civil do Rio de Janeiro e do Paraná, detalham um relacionamento extraconjugal marcado por episódios de violência, segundo a denunciante. O atleta francês deve ser ouvido pela polícia nos próximos dias para prestar esclarecimentos sobre o caso. O Vasco da Gama, por sua vez, informou que não irá comentar o assunto por enquanto.
As Acusações Detalhadas Contra Payet
De acordo com os relatos de Larissa Ferrari, o relacionamento com Payet começou através das redes sociais e evoluiu para encontros presenciais. A advogada afirma que as agressões se iniciaram após crises de ciúmes do jogador, que é casado há 18 anos e possui quatro filhos. Os registros de ocorrência detalham episódios de violência que teriam ocorrido entre 25 de janeiro e 6 de fevereiro. A denunciante relata ter sofrido humilhações e ataques, com fotos que mostram hematomas que, segundo ela, são resultado das agressões. A advogada afirma que o jogador se aproveitou de sua condição psicológica, diagnosticada como transtorno de personalidade borderline, para manipular a situação.
Os Primeiros Sinais de Alerta
Larissa relata que os primeiros indícios de agressão surgiram em dezembro, após um desentendimento por causa de ingressos para um jogo do Vasco. Segundo ela, Payet ficou irritado com uma foto postada por sua amiga nas redes sociais, o que desencadeou as primeiras ofensas e pressão psicológica. A partir desse momento, o comportamento do jogador teria mudado, com o uso de “palavras de punição” e chantagem emocional. A advogada descreve ter sido submetida a situações degradantes e bizarrices sexuais, sempre com o objetivo de manter o relacionamento, mesmo diante das agressões.
A Resposta das Autoridades e as Medidas Tomadas
A Polícia Civil do Paraná confirmou o registro da ocorrência na cidade de União da Vitória, que foi encaminhado para a Polícia Civil do Rio de Janeiro no dia 3 de abril. A advogada, que sempre foi torcedora do Vasco, decidiu denunciar o caso com o objetivo de ajudar outras mulheres que possam estar vivendo situações semelhantes. Atualmente, ela está fazendo acompanhamento com psicólogos e psiquiatras, além de tomar remédios controlados para tratar o trauma causado pelas agressões. O caso ainda está em andamento e novas informações podem surgir nos próximos dias.
A Busca por Justiça e o Apoio da Vítima
A advogada demonstra ter sofrido diversas agressões, e busca justiça diante dos fatos. Ela relata que a agressão foi de forma física, moral, psicológica e sexual. A advogada alega ter sido humilhada e atacada, e mostra fotos com hematomas que, segundo ela, foram causados por Payet. O relato de Larissa Ferrari expõe a complexidade das relações abusivas e a importância de denunciar a violência em todas as suas formas. Diante disso, a expectativa é que a investigação da polícia avance e que Payet seja responsabilizado pelos atos que lhe são imputados.
O Impacto no Vasco da Gama e no Jogador
A repercussão do caso pode trazer consequências significativas para a imagem de Dimitri Payet e do Vasco da Gama. O clube, por enquanto, optou por não se pronunciar sobre o assunto, mas a situação pode exigir um posicionamento formal em breve. A investigação policial, o depoimento do jogador e o andamento do processo serão cruciais para definir o futuro do atleta e o impacto que a denúncia terá em sua carreira. A torcida vascaína, em sua maioria, aguarda ansiosamente por explicações e providências, esperando que o clube adote uma postura firme em relação a qualquer forma de violência.
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