– A procuradoria do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) denunciou personagens do clássico entre São Paulo e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro.
– O árbitro central Ramon Abatti Abel e o árbitro de vídeo Ilbert Estevam foram denunciados por erros cometidos durante o jogo.
– Dois lances capitais do duelo são analisados: um pênalti não marcado do palmeirense Allan e uma possível expulsão de Andreas Pereira.
– O Palmeiras conseguiu a virada e venceu por 3 a 2.
– A revolta são-paulina resultou na denúncia dos diretores Rui Costa e Carlos Belmonte por xingarem o árbitro Ramom Abatti Abel.
– O atacante do Palmeiras, Vitor Roque, foi enquadrado no artigo 243-G por um post homofóbico publicado após o clássico.
**Um Clássico Sempre Faz Mal, Mas Mais Mal Quando Erros Cometidos**
A disputa entre São Paulo e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro foi marcada por um desempenho destacado dos árbitros, o que gerou uma série de reclamações e denúncias após o jogo. O árbitro central Ramon Abatti Abel e o árbitro de vídeo Ilbert Estevam foram denunciados por “deixar de observar as regras da modalidade”, como prevê o artigo 259 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Os árbitros podem pegar de 15 a 120 dias de afastamento.
**Lances Decisivos: Pênalti Não Marcado e Expulsão Possível**
Dois lances capitais do duelo são analisados: um pênalti não marcado do palmeirense Allan sobre o são-paulino Tapia e uma possível expulsão de Andreas Pereira em uma falta sobre Marcos Antônio. Ambas as ocasiões ocorreram quando o jogo ainda estava 2 a 0 para o São Paulo, e o clube acredita que os lances foram fundamentais para mudar o resultado da partida. O Palmeiras conseguiu a virada e venceu por 3 a 2.
**A Revolta São-Paulina: Denúncia dos Diretores Rui Costa e Carlos Belmonte**
A revolta são-paulina resultou na denúncia dos diretores Rui Costa e Carlos Belmonte por xingarem o árbitro Ramom Abatti Abel. A punição prevista é de 15 a 180 dias. O episódio ocorreu no túnel de acesso aos vestiários, próximo a porta do vestiário da arbitragem. O delegado da partida identificou os dois diretores e registrou as ofensas.
**Vitor Roque e o Post Homofóbico: Uma Aventura sem Consequências**
O atacante do Palmeiras, Vitor Roque, foi enquadrado no artigo 243-G por um post homofóbico publicado após o clássico. A postagem mostrava um tigre (apelido de Vitor Roque) mordendo o pescoço de um veado. A punição varia entre cinco e dez jogos. No entanto, ainda não há uma data para o julgamento do caso.
**O Futuro é Incerto para os Árbitros e os Atletas Denunciados**
Ainda não há uma data para o julgamento dos casos. No entanto, é claro que a procuradoria do STJD está determinada a aplicar as punições previstas nos artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Os árbitros e os atletas denunciados agora devem aguardar o resultado da investigação e da decisão do STJD.

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