O Grêmio enfrenta uma maratona de jogos longe de casa, dividindo sua atenção entre a Copa do Brasil e a luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. O técnico Renato Portaluppi tem o desafio de manter o time competitivo nas copas e ao mesmo tempo revezar a equipe titular, considerando o desgaste físico.
Grêmio e Juventude voltam a focar na Copa do Brasil
Após a vitória sobre o Vasco, o Tricolor deixou a zona de rebaixamento, mas a briga no Brasileirão ainda está longe de acabar. No entanto, a importância da Copa do Brasil para o clube gaúcho é inegável, tanto para as pretensões orçamentárias quanto desportivas.
Um cenário complexo que exige estratégia
Com jogos a cada três dias, Renato Portaluppi precisa fazer rodízio na equipe para evitar mais lesões no elenco. O treinador projeta ter que mudar quase todo o time em algumas partidas, dependendo do desgaste dos jogadores.
Reinaldo, o jogador mais utilizado
Desde que os clubes gaúchos retomaram as atividades após a pausa pelas enchentes em maio, o Grêmio disputou 18 jogos em três competições. Reinaldo, aos 34 anos, é o jogador com mais minutos em campo nesse período.
A logística desafiadora de jogar fora de casa
Sem poder atuar na Arena, em Porto Alegre, o Grêmio tem enfrentado uma rotina intensa de viagens. A equipe estava jogando em Caxias do Sul, mas as condições do gramado obrigaram o clube a buscar outras sedes fora do estado, tornando a logística ainda mais complicada.
Buscando equilibrar as prioridades
Renato Portaluppi terá o treino desta terça-feira em São Paulo para definir a equipe que irá enfrentar o Corinthians na Copa do Brasil. No fim de semana, o Tricolor encara o Athletico-PR, e o gramado sintético da Ligga Arena pode influenciar nas escolhas do treinador.
Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores