Jogador que deseja voltar ao Brasil e aceitou oferta do Flamengo, Claudinho tenta convencer o Zenit a vendê-lo. Apesar das recentes declarações pessimistas de Marcos Braz e Bruno Spindel, o clube carioca ainda não desistiu do meia e vive uma espécie de jogo de xadrez com os russos.
O desejo de Claudinho em retornar ao Brasil
Após três anos na Rússia, Claudinho vê com bons olhos um retorno ao Brasil e tenta convencer o Zenit a aceitá-lo. Coincidentemente, o jogador sequer foi relacionado para o último jogo do time russo, o que pode indicar uma infelicidade em terras estrangeiras.
A proposta do Flamengo e a postura do Zenit
O Flamengo já possui um acerto com Claudinho e fez uma proposta de 15 milhões de euros (R$ 89,1 milhões) pelo jogador, mesmo valor recusado pelo Zenit no ano passado. Diante da inflexibilidade do clube russo, o Rubro-Negro decidiu elevar a oferta para 18 milhões de euros (R$ 106,9 milhões), porém, não obteve resposta.
O cenário internacional e a vontade de Claudinho
Em entrevista, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, afirmou acreditar que Claudinho não está feliz na Rússia, citando a punição imposta aos clubes do país pela UEFA devido à guerra com a Ucrânia, que os proíbe de disputar torneios internacionais. Landim acredita que essa possa ser uma motivação para o jogador desejar retornar ao Brasil.
O papel de Claudinho no elenco do Flamengo
Caso Claudinho concretize sua volta ao Brasil, ele teria um papel importante no time do Flamengo, que vem enfrentando alguns desafios em sua montagem para a temporada. O meia conquistou diversos títulos com o Zenit, incluindo três Campeonatos Russos, duas Supercopas da Rússia e uma Taça da Rússia, além de ter sido eleito o melhor jogador do campeonato nacional na última temporada.
O prazo da janela de transferências
Com a janela de transferências fechando somente em 2 de setembro, o Flamengo mantém sua proposta de pé e aguarda o movimento do jogador e de seu staff para convencer o Zenit a aceitá-la. A diretoria rubro-negra demonstra paciência e acredita no “bom senso” dos russos, mesmo diante de sua postura inflexível até o momento.
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