O Corinthians está vivendo um momento de grande êxito na temporada atual, com 5 vitórias consecutivas no Brasileirão Betano, o que praticamente elimina as chances de rebaixamento e permite que o time sonhe com a Libertadores. Essa sequência de vitórias, aliada às derrotas de Bahia e Vasco, principais concorrentes na luta pelo G-7, coloca o Timão em uma posição confortável na tabela.
O Planejamento para 2025
Com a possibilidade de classificação para a Libertadores se tornando cada vez mais real, o planejamento do Corinthians para 2025 pode sofrer mudanças significativas. Augusto Melo, presidente do clube, provavelmente investirá em contratações de alta qualidade para reforçar o time e garantir um desempenho competitivo na competição continental. Isso pode significar que jogadores que não estão sendo utilizados com frequência podem perder ainda mais espaço no time.
Pedro Raul: Um Investimento Caro e sem Retorno
Pedro Raul é um exemplo claro disso. O centroavante, que chegou ao Corinthians com um custo alto, não conseguiu render o que era esperado. Com apenas 3 gols e 1 assistência em 31 jogos, o jogador não fez valer o investimento e gerou críticas pesadas por parte dos torcedores. Além disso, o jogador recebe um salário mensal de R$ 750 mil, o que pode ser um peso para a folha salarial do clube.
O Futuro de Pedro Raul no Corinthians
Com a possibilidade de reforços chegando ao time, Pedro Raul pode ser negociado. O jogador pode ser emprestado ou vendido, mas ainda não há ofertas concretas na mesa do presidente. A última aparição do jogador foi no jogo contra o Cruzeiro, quando ele entrou no final do jogo para substituir Memphis Depay, que sentiu câimbras. No entanto, isso não significa que Pedro Raul esteja novamente nos planos do técnico Ramón Díaz.
A Necessidade de uma “Faxina” no Corinthians
A situação de Pedro Raul é um exemplo claro da necessidade de uma “faxina” no Corinthians. Com a possibilidade de reforços chegando, o clube precisa se livrar de jogadores que não estão sendo utilizados com frequência e que podem inflar a folha salarial. Isso pode ser um desafio para o presidente Augusto Melo, que precisa encontrar um equilíbrio entre a necessidade de reforçar o time e a necessidade de manter a folha salarial sob controle.
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