O Corinthians está prestes a colocar em prática um plano ambicioso para oferecer cotas da Neo Química Arena ao mercado. O projeto, desenvolvido durante a gestão de Duilio Monteiro Alves, visa permitir que os torcedores e investidores se tornem sócios minoritários do estádio, mantendo o clube como controlador majoritário.
Esse plano é visto como uma oportunidade para o Corinthians amortizar a dívida que contraiu para financiar a construção do estádio. No entanto, é importante destacar que o clube não está se desfazendo do seu patrimônio, mas sim compartilhando-o com os investidores. O objetivo é manter o controle do estádio e, ao mesmo tempo, levantar recursos para pagar as dívidas.
O que é o plano de oferecer cotas da Neo Química Arena?
O plano é simples: o Corinthians vai criar um fundo imobiliário que permitirá aos investidores comprar cotas do estádio. Essas cotas serão negociadas no mercado, e os investidores receberão dividendos baseados nas receitas geradas pelo estádio. O clube manterá o controle da arena e a maioria das ações, mas os investidores terão a oportunidade de se tornar sócios minoritários.
O diretor financeiro do Corinthians, Pedro Silveira, explicou que o plano é inspirado no modelo adotado pelo Bayern de Munique, que ofereceu cotas do seu estádio para os investidores. Silveira destacou que o Corinthians sempre terá o controle da arena e a maioria das ações, mas que os investidores terão a oportunidade de se tornar sócios minoritários.
Qual é o objetivo do plano?
O objetivo principal do plano é permitir que o Corinthians amortize a dívida que contraiu para financiar a construção do estádio. A dívida atual é de aproximadamente R$ 710,1 milhões, e o clube precisa pagar cerca de R$ 80 milhões por ano em juros. O plano visa levantar recursos para pagar essa dívida e, ao mesmo tempo, manter o controle do estádio.
O plano também visa permitir que os torcedores se tornem sócios minoritários do estádio, o que pode ser uma oportunidade para os fãs se envolverem mais com o clube. Além disso, o plano pode ajudar a aumentar a valorização do estádio e, consequentemente, o valor das cotas.
Como o plano vai funcionar?
O plano vai funcionar da seguinte maneira: o Corinthians vai criar um fundo imobiliário que permitirá aos investidores comprar cotas do estádio. As cotas serão negociadas no mercado, e os investidores receberão dividendos baseados nas receitas geradas pelo estádio. O clube manterá o controle da arena e a maioria das ações, mas os investidores terão a oportunidade de se tornar sócios minoritários.
O plano ainda está em desenvolvimento, e o Corinthians precisa obter as aprovações necessárias para implementá-lo. No entanto, o diretor financeiro do clube, Pedro Silveira, destacou que o plano é uma oportunidade para o Corinthians se livrar da dívida e, ao mesmo tempo, manter o controle do estádio.
Qual é o prazo para implementar o plano?
O prazo para implementar o plano não foi divulgado oficialmente. No entanto, o diretor financeiro do Corinthians, Pedro Silveira, destacou que o plano está em desenvolvimento e que o clube está trabalhando para implementá-lo o mais breve possível.
É importante destacar que o plano é complexo e envolve várias partes, incluindo o clube, os investidores e as autoridades reguladoras. Portanto, é provável que o plano leve algum tempo para ser implementado.
Conclusão
O plano de oferecer cotas da Neo Química Arena ao mercado é uma oportunidade para o Corinthians amortizar a dívida que contraiu para financiar a construção do estádio. O plano permite que os torcedores se tornem sócios minoritários do estádio e, ao mesmo tempo, mantém o controle do clube. Embora o plano seja complexo e envolva várias partes, é uma oportunidade para o Corinthians se livrar da dívida e, ao mesmo tempo, manter o controle do estádio.
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