O Corinthians está buscando mais reforços para seu setor ofensivo durante a janela de transferências de 2024. A diretoria alvinegra entende que precisa ter mais opções no ataque, já que Yuri Alberto ficará fora de ação por cerca de um mês após uma cirurgia para a retirada da vesícula.
Monitorando o mercado
O clube vem monitorando o mercado em busca de jogadores que possam reforçar o ataque. Inicialmente, a intenção da diretoria é evitar altos investimentos, mas o aporte de R$ 57 milhões da Esportes da Sorte para contratações pode ser utilizado para a chegada de um jogador de impacto.
Propostas recusadas e conversas em andamento
Na última semana, o Timão apresentou uma proposta de US$ 8 milhões, cerca de R$ 45 milhões na cotação atual, para contratar o atacante equatoriano Gonzalo Plata, do Al-Sadd, do Catar, que não gostou das condições de pagamento da proposta. Embora a oferta alvinegra tenha sido recusada, as conversas continuam.
Jogadores monitorados
Por meio do CIFUT (Centro de Inteligência do Futebol), o Corinthians vinha observando alguns nomes no mercado: os brasileiros Erick Pulga, do Ceará, e Tetê, atualmente no Galatasaray, além de Sosa, do Talleres e Solari, do River Plate. Nenhum dos nomes, neste momento, teve avanço para uma possibilidade de contratação.
Michael e seu alto custo
Outro nome que o Timão vinha monitorando e perdeu força nos últimos dias é o do atacante Michael. O clube foi informado da possibilidade de o jogador conseguir a liberação do Al-Hilal, clube da Arábia Saudita com o qual tem contrato até o meio de 2025. Porém, o Corinthians avalia que, mesmo se Michael conseguir ficar livre do Al-Hilal, a contratação teria custo elevado, com o “pacote” mensal pedido pelo atacante de 28 anos, entre salários, luvas e outros encargos, girando em torno de R$ 3 milhões.
Investimento em reforços
Desde o início da gestão de Augusto Melo, o Corinthians contratou 16 jogadores, com um investimento que supera os R$ 150 milhões. Os gastos com reforços, inclusive, impulsionaram o aumento da dívida do clube para um patamar acima de R$ 2 bilhões. É importante ressaltar que esses gastos não necessariamente irão impactar o orçamento do Corinthians em 2024, já que os direitos econômicos dos jogadores serão pagos parcelados ao longo de vários anos.
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