– O Corinthians afastou o superintendente financeiro Roberto Gavioli por tempo indeterminado e sem remuneração, para que ele possa se defender da denúncia apresentada pelo Ministério Público.
– O Ministério Público denunciou Gavioli por crimes de apropriação indébita e lavagem de dinheiro, em virtude do uso irregular de cartão crédito corporativo pelo ex-presidente Andrés Sanchez no mandato de 2018 a 2020.
– O promotor Cássio Conserino afirmou que Gavioli tinha o dever de impedir as despesas e fiscalizá-las, mas não o fez.
– O MP também denunciou Andrés pelos crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro e falsidade de documento tributário.
– Os gastos irregulares totalizam cerca de R$ 480 mil, realizados de agosto de 2018 a fevereiro de 2021.
A diretoria do Corinthians tomou uma decisão importante na quarta-feira (15/09) ao afastar o superintendente financeiro Roberto Gavioli por tempo indeterminado e sem remuneração. Isso foi feito para que Gavioli possa se defender da denúncia apresentada pelo Ministério Público, que o acusa de uso irregular de cartão crédito corporativo pelo ex-presidente Andrés Sanchez no mandato de 2018 a 2020.
A denúncia do Ministério Público também envolve o ex-presidente Andrés Sanchez, que é acusado de crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro e falsidade de documento tributário. Os gastos irregulares totalizam cerca de R$ 480 mil, realizados de agosto de 2018 a fevereiro de 2021.
O promotor Cássio Conserino afirmou que Gavioli tinha o dever de impedir as despesas e fiscalizá-las, mas não o fez. “Roberto Gavioli tinha o dever jurídico de impedir o resultado. Ele é o garantidor do bem jurídico, era obrigado a conferir nota fiscal e a verificar a pertinência do valor do gasto com o que constava na nota fiscal ou na fatura do cartão de crédito. Ele era obrigado a confeccionar relatório para os órgãos superiores internos. Só que nada disso foi feito. E mais: o senhor disse que não tinha o dever de fiscalização. Só que ele era gerente financeiro. Ele era remunerado para tal. Fazia parte do trabalho dele”, afirmou o promotor.
O Corinthians reforçou seu comprometimento na colaboração com as investigações do Ministério Público e dos órgãos internos do clube. A diretoria executiva do Corinthians também esclareceu que acompanha com atenção a denúncia envolvendo o ex-presidente Andrés Navarro Sanchez e se coloca à disposição para fornecer documentos e informações necessárias ao Ministério Público e órgãos internos do clube.
**O que é o caso do Corinthians e o que está em jogo**
O caso do Corinthians envolve a denúncia de uso irregular de cartão crédito corporativo pelo ex-presidente Andrés Sanchez no mandato de 2018 a 2020. O Ministério Público denunciou Gavioli por crimes de apropriação indébita e lavagem de dinheiro, enquanto Andrés Sanchez é acusado de crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro e falsidade de documento tributário.
Os gastos irregulares totalizam cerca de R$ 480 mil, realizados de agosto de 2018 a fevereiro de 2021. O promotor Cássio Conserino afirmou que Gavioli tinha o dever de impedir as despesas e fiscalizá-las, mas não o fez.
**A decisão do Corinthians e o futuro do caso**
A diretoria do Corinthians tomou a decisão de afastar o superintendente financeiro Roberto Gavioli por tempo indeterminado e sem remuneração. Isso foi feito para que Gavioli possa se defender da denúncia apresentada pelo Ministério Público.
A diretoria executiva do Corinthians reforçou seu comprometimento na colaboração com as investigações do Ministério Público e dos órgãos internos do clube. A diretoria também esclareceu que acompanha com atenção a denúncia envolvendo o ex-presidente Andrés Navarro Sanchez e se coloca à disposição para fornecer documentos e informações necessárias ao Ministério Público e órgãos internos do clube.
**O que está em jogo para o Corinthians**
O caso do Corinthians envolve a denúncia de uso irregular de cartão crédito corporativo pelo ex-presidente Andrés Sanchez no mandato de 2018 a 2020. O Ministério Público denunciou Gavioli por crimes de apropriação indébita e lavagem de dinheiro, enquanto Andrés Sanchez é acusado de crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro e falsidade de documento tributário.
Os gastos irregulares totalizam cerca de R$ 480 mil, realizados de agosto de 2018 a fevereiro de 2021. O promotor Cássio Conserino afirmou que Gavioli tinha o dever de impedir as despesas e fiscalizá-las, mas não o fez.
**A denúncia do Ministério Público e o processo contencioso**
O Ministério Público denunciou Gavioli por crimes de apropriação indébita e lavagem de dinheiro, enquanto Andrés Sanchez é acusado de crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro e falsidade de documento tributário. Os gastos irregulares totalizam cerca de R$ 480 mil, realizados de agosto de 2018 a fevereiro de 2021.
O promotor Cássio Conserino afirmou que Gavioli tinha o dever de impedir as despesas e fiscalizá-las, mas não o fez. “Roberto Gavioli tinha o dever jurídico de impedir o resultado. Ele é o garantidor do bem jurídico, era obrigado a conferir nota fiscal e a verificar a pertinência do valor do gasto com o que constava na nota fiscal ou na fatura do cartão de crédito. Ele era obrigado a confeccionar relatório para os órgãos superiores internos. Só que nada disso foi feito. E mais: o senhor disse que não tinha o dever de fiscalização. Só que ele era gerente financeiro. Ele era remunerado para tal. Fazia parte do trabalho dele”, afirmou o promotor.
**A colaboração do Corinthians com as investigações**
A diretoria do Corinthians tomou a decisão de afastar o superintendente financeiro Roberto Gavioli por tempo indeterminado e sem remuneração. Isso foi feito para que Gavioli possa se defender da denúncia apresentada pelo Ministério Público.
A diretoria executiva do Corinthians reforçou seu comprometimento na colaboração com as investigações do Ministério Público e dos órgãos internos do clube. A diretoria também esclareceu que acompanha com atenção a denúncia envolvendo o ex-presidente Andrés Navarro Sanchez e se coloca à disposição para fornecer documentos e informações necessárias ao Ministério Público e órgãos internos do clube.

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