Após a derrota do Atlético para o Palmeiras, o auxiliar Lucas Gonçalves explicou as escolhas táticas e estratégicas que levaram a equipe a entrar com uma formação diferente. A partida foi marcada pela ausência do técnico Gabriel Milito, suspenso, e pela substituição do meia Gustavo Scarpa durante o segundo tempo, o que gerou reclamações do jogador.
As escolhas táticas do Atlético
De acordo com Lucas Gonçalves, a escolha da formação inicial foi baseada em uma análise cuidadosa das necessidades do jogo e das características dos jogadores. “Na hora de montar a equipe, existe todo um trabalho de multidisciplinar, de controle de carga, também tem a questão da estratégia do adversário, a característica do adversário”, explicou. “Então, não existe um motivo simplesmente para escolher essa equipe ou outra.”
A formação inicial incluiu os titulares Everson, Battaglia, Alonso, Alan Franco, Gustavo Scarpa e Hulk. Deyverson e Fausto Vera, que jogaram contra o Fluminense e não poderão enfrentar o Vasco por causa do regulamento da Copa do Brasil, também foram titulares. Guilherme Arana foi o substituto de Scarpa na partida.
A confiança do técnico no grupo
Lucas Gonçalves destacou a confiança do técnico Gabriel Milito no grupo de jogadores. “O Milito tem uma confiança muito grande no grupo, vocês têm visto isso na prática”, disse. Se formos buscar dois jogos atrás, jogamos com o Bragantino, com uma equipe totalmente diferente, tivemos um bom desempenho e resultado. A equipe se modificou, mas continuou competitiva para buscar a vaga na semifinal da Libertadores.”
Essa confiança se reflete na capacidade da equipe de se adaptar a diferentes formações e adversários. Viemos aqui com o time com algumas modificações, mas também competindo com o Palmeiras, que está brigando na parte de cima da tabela até pelo título”, explicou Lucas Gonçalves.
A intensidade das partidas e as modificações necessárias
Lucas Gonçalves destacou a intensidade das partidas que o Atlético está enfrentando atualmente. “Em uma semana vamos ter três decisões de três competições diferentes, sendo duas semifinais de copas que acabam gerando um esforço muito grande e um desgaste não só físico mas mental de todo o grupo”, disse.
Essa intensidade exige que a equipe faça modificações para manter a competitividade. “As modificações dos últimos jogos são necessárias por causa da intensidade das partidas”, explicou Lucas Gonçalves. “Temos que ter uma equipe competitiva para cada jogo, e isso exige que façamos escolhas táticas e estratégicas que sejam adequadas para cada adversário.”
A substituição de Gustavo Scarpa
Lucas Gonçalves também explicou a substituição de Gustavo Scarpa durante o segundo tempo. Foi por conta do jogo, a gente estava focado aqui no jogo porque tinha possibilidade de vencer e a partir daí se pensaria no jogo de quarta-feira que é do Vasco“, disse. “Cada caso é um caso. Na hora de montar a equipe, existe todo um trabalho de multidisciplinar, de controle de carga, também tem a questão da estratégia do adversário, a característica do adversário.”
Essa escolha foi baseada em uma análise cuidadosa das necessidades do jogo e das características dos jogadores. “Então, não existe um motivo simplesmente para escolher essa equipe ou outra”, explicou Lucas Gonçalves.
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