O jogador Fernandinho, de 39 anos, refletiu sobre o momento atual do Athletico Paranaense, analisando a situação do clube após os insucessos com os treinadores Juan Carlos Osorio e Cuca. Ele destacou a importância das categorias de base e a necessidade de pensar a longo prazo, enfatizando que “não adianta se apressar” na contratação de um novo técnico.
A filosofia de jogo e o projeto de longo prazo do Athletico
Fernandinho lembrou que o Athletico sempre buscou ter uma filosofia de jogo unificada em todas as suas categorias de futebol, com o objetivo de manter a mesma identidade. Ele afirmou que, quando retornou ao clube em 2022, após 16 temporadas na Europa, percebeu que essa característica havia sido alterada nos últimos dois anos.
A constante troca de treinadores e a necessidade de paciência
O volante reconheceu que, após a saída de Autuori, o Athletico passou por uma constante troca de treinadores, o que prejudicou a continuidade do projeto. Ele destacou a importância de o clube ter paciência e calma na escolha do novo técnico, priorizando um planejamento de longo prazo, em vez de se apressar na contratação de alguém que possa trazer resultados positivos imediatos.
A importância das categorias de base
Fernandinho reforçou a importância das categorias de base do Athletico, afirmando que o clube sempre deu prioridade a essa área. Ele acredita que é necessário voltar a esse caminho para que o Athletico possa alcançar seus objetivos.
A busca por um novo treinador
Diante da indefinição sobre o futuro do técnico Fernando Diniz, o Athletico avalia outros nomes no mercado para assumir o comando da equipe. Fernandinho enfatizou que a escolha do novo treinador deve ser feita de maneira cuidadosa, alinhada com um projeto de longo prazo, e não com o objetivo de obter resultados imediatos.
A importância do equilíbrio no futebol
O volante destacou que, no futebol, o mais importante é encontrar o equilíbrio e manter-se dentro dele pelo maior tempo possível. Ele acredita que essa é a chave para o sucesso de um clube, evitando as constantes mudanças de treinadores e a busca por soluções milagrosas a curto prazo.
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