Lucas Paquetá é um jogador que tem causado grande impacto na Seleção Brasileira nos últimos tempos, especialmente após sua atuação no papel de centroavante pelo West Ham. Com isso, o ex-jogador e tricampeão do mundo, Tostão, acredita que o futuro camisa 9 da equipe pode se beneficiar de uma função semelhante, sugerindo que o técnico Dorival Júnior dê uma oportunidade ao jogador.
Lucas Paquetá é um jogador habilidoso e rápido, com uma grande capacidade de criar jogadas e soltar passagens precisas para seus companheiros de equipe. Sua experiência em atuar como centroavante pelo Aston Villa e pelo West Ham demonstra sua capacidade de se adaptar a novas funções e de se destacar em diferentes papéis.
Tostão quer Lucas Paquetá em nova função na Seleção Brasileira
Para Tostão, a experiência de Lucas Paquetá como centroavante pode ser um grande benefício para a Seleção Brasileira. “Ele, com seus toques finos e inteligentes, facilitava as jogadas coletivas do ataque. Poderia ser uma opção para a seleção, que carece de um excelente centroavante”, opinou o ex-jogador.
Além disso, Tostão também realça a importância de buscar variações na Seleção Brasileira, para evitar a monotonia e garantir que os jogadores estejam sempre desafiados e motivados. “Nosso time precisa de variações, precisa de jogadores que possam se adaptar a diferentes papéis e que possam nos surpreender com suas habilidades”, disse.
Um teste para Dorival Júnior segundo Tostão
Tostão também acredita que a experiência de Lucas Paquetá como centroavante pode ser um teste para o técnico Dorival Júnior, que precisará decidir se o jogador é capaz de se adaptar à nova função e se é capaz de contribuir para o sucesso da equipe.
“Se Dorival Júnior decidir dar uma chance a Lucas Paquetá como centroavante, isso pode ser um teste para ele, para ver se o jogador é capaz de se adaptar e se é capaz de contribuir para o sucesso da equipe”, disse Tostão.
Ele se coloca como exemplo na Copa de 70
Tostão também se coloca como exemplo de jogador que conseguiu se adaptar a diferentes papéis e que conseguiu contribuir para o sucesso da Seleção Brasileira. Na Copa de 70, no México, o ídolo do Cruzeiro atuou como centroavante, ao lado de Pelé e Jairzinho, e ajudou a equipe a conquistar o título.
“Atuei nesta função, atuei pela seleção na Copa de 70, entre Pelé e Jairzinho. No Cruzeiro, eu era um meia-atacante”, apontou Tostão.
A importância de buscar variações na Seleção Brasileira
Para Tostão, a busca por variações na Seleção Brasileira é fundamental para garantir que os jogadores estejam sempre desafiados e motivados. “Nosso time precisa de variações, precisa de jogadores que possam se adaptar a diferentes papéis e que possam nos surpreender com suas habilidades”, disse.
Além disso, Tostão também acredita que a busca por variações pode ajudar a equipe a se adaptar a diferentes situações e a se beneficiar de diferentes estilos de jogo. “Quando você tem jogadores que podem se adaptar a diferentes papéis, você pode se adaptar a diferentes situações e se beneficiar de diferentes estilos de jogo”, disse.
O futuro da Seleção Brasileira
Com a Copa do Mundo prevista para 2026, a Seleção Brasileira precisará se preparar para um desafio ainda maior. Com a experiência de Lucas Paquetá como centroavante e a busca por variações, Tostão acredita que a equipe pode se beneficiar de uma nova abordagem e de uma nova linha de ataque.
“Com Lucas Paquetá como centroavante e com a busca por variações, a Seleção Brasileira pode se beneficiar de uma nova abordagem e de uma nova linha de ataque”, disse Tostão.
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