Xavi, ex-técnico do Barcelona, foi demitido após uma temporada sem títulos e desentendimentos com o presidente do clube, Joan Laporta. O Real Madrid em alta e a falta de resultados expressivos contribuíram para a decisão de Laporta, que demonstrou descontentamento com o desempenho da equipe catalã.
A derrota para o Girona, que garantiu o título do Campeonato Espanhol ao Real Madrid, foi um dos momentos que evidenciou a crise no Barcelona. Após a partida, a tensão nos bastidores aumentou, culminando na saída de Xavi do comando técnico.
A reviravolta na temporada
Xavi, mesmo após anunciar que deixaria o clube ao final da temporada, decidiu permanecer até junho de 2025. Contudo, declarações sobre as dificuldades financeiras do Barcelona e as perspectivas de reforços desagradaram Laporta, contribuindo para o afastamento do treinador.
O impasse financeiro do Barcelona
O Barcelona enfrenta um grave déficit financeiro, com a necessidade de cobrir um buraco de 130 milhões de euros para pensar em contratações. Essa situação delicada tornou ainda mais complicada a permanência de Xavi no comando da equipe.
A saída de Xavi em três atos
Xavi foi alvo de críticas ao longo da temporada, mas conseguiu uma melhora no desempenho da equipe. Após a eliminação na Liga dos Campeões e derrotas significativas, a pressão pela demissão aumentou, culminando na decisão final de Laporta.
O Barcelona encerra a temporada sem conquistar nenhum título, ficando com o vice-campeonato da LaLiga. A falta de resultados expressivos não atendeu às expectativas da diretoria e da torcida, contribuindo para a saída de Xavi.
O histórico de Xavi no Barcelona
Xavi teve 141 jogos como técnico do Barcelona, com uma taxa de aproveitamento de 68,7%. Durante sua passagem, conquistou o Campeonato Espanhol e a Supercopa da Espanha em 2022/23, marcando a primeira era pós-Messi do clube.
Com o retrocesso no desempenho e a ausência de títulos na temporada, a saída de Xavi se tornou inevitável, encerrando um capítulo importante na história recente do Barcelona.
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