Os jogadores da seleção argentina protagonizaram um incidente polêmico durante as celebrações do título da Copa América. Em uma live no Instagram, o volante Enzo Fernández filmava o momento de festa, mas acabou encerrando a transmissão quando percebeu que os atletas começavam a cantar uma música considerada racista.
A música racista cantada pelos jogadores
O cântico entoado pelos jogadores argentinos dizia: “Eles jogam pela França, mas são de Angola, que bom que eles vão correr, se relacionam com transexuais, a mãe deles é nigeriana, o pai deles cambojano, mas no passaporte: francês”. Essa letra faz referência a jogadores da seleção francesa, insinuando de forma preconceituosa que eles não seriam realmente franceses.
A repercussão do incidente
O episódio gerou indignação e repúdio nas redes sociais. Muitos criticaram a atitude dos jogadores argentinos, classificando-a como racista e xenofóbica. O incidente também expõe a persistência de preconceitos e discriminação no futebol, mesmo em um momento de celebração de uma conquista importante.
A Copa América e a polêmica do atraso na final
A Copa América de 2022 foi marcada por outros incidentes, como o atraso de 75 minutos na final entre Argentina e Colômbia. Isso se deveu a uma grande confusão na entrada do estádio Hard Rock Stadium, com muitos torcedores invadindo o local sem ingresso. Apesar disso, a Argentina conseguiu vencer por 1 a 0, com gol de Lautaro Martínez, e conquistar o título de bicampeã da competição.
A carreira de Enzo Fernández
Enzo Fernández, volante da seleção argentina, estava transmitindo o momento de celebração do título em uma live no Instagram quando o incidente ocorreu. O jovem jogador, que se destacou durante a Copa do Mundo de 2022, interrompeu a transmissão assim que percebeu a música racista sendo cantada por seus companheiros.
Lições a serem aprendidas
O episódio envolvendo a seleção argentina serve como um lembrete da necessidade de combater o racismo e a intolerância no futebol. Os jogadores, como figuras públicas, têm a responsabilidade de serem modelos positivos e promoverem a inclusão e o respeito. Esse incidente deve servir como um impulso para que medidas mais efetivas sejam adotadas para erradicar práticas discriminatórias no esporte.
Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores
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