Em 2018, o treinador Alberto Valentim teve a oportunidade de trabalhar com um dos jogadores mais talentosos do futebol brasileiro, o meio-campista Jorge Valdivia. No entanto, apesar de sua vontade de ter o chileno no Botafogo, faltaram alguns detalhes para que isso acontecesse. Neste artigo, vamos explorar mais a fundo a história do relacionamento entre Alberto Valentim e Jorge Valdivia, e se a vontade do treinador de ter o meio-campista era suficiente para garantir seu sucesso.
Faltaram detalhes para o sucesso
Alberto Valentim foi campeão com o Botafogo em 2018, mas gostaria de ter contado com o meia Jorge Valdivia para alcançar esse sucesso. Nessa época, Valentim estava no comando técnico do Palmeiras e Valdivia era um dos destaques do futebol brasileiro vestindo a camisa do Verdão.
Valentim confirmou em entrevista recente que faltaram alguns detalhes para que ele conseguisse levar o meia Valdivia para o Botafogo em 2018. O treinador trabalhou com Valdivia no Palmeiras e, quando assumiu o comando técnico de um time, quis contar com o atleta novamente no clube carioca.
Na época, Alberto foi campeão no Fogão e gostaria de ter contado com o meia, que foi um dos destaques do futebol brasileiro vestindo a camisa do Verdão. No entanto, infelizmente, não deu certo e Valentim teve que encontrar outro meio-campista para atender às necessidades do Botafogo.
Vontade não faltou, mas…
Alberto Valentim afirmou que fui assistente técnico de Jorge Valdivia no Palmeiras e depois treinador. Um cara espetacular. Uma coisa que muita gente não sabe: quando fui ao Botafogo em 2018, tentei levar o Jorge Valdivia lá e chegamos a conversar por telefone, mas infelizmente não deu certo.
Valentim destacou que Valdivia era um gênio e um jogador de grande qualidade técnica. Ele era um dos ’10’ que Valentim mais admirava e destacou sua capacidade de fazer jogadas que nem seus companheiros esperavam.
“Ele sempre deixava um companheiro na frente do gol, muito técnico, muito inteligente e muito tático. Ele ajudava muito na defesa. Ele é um dos ’10’ que conheci que mais admirei”, acrescentou Valentim.
Valeria a pena para o chileno?
Alberto Valentim também comentou sobre a decisão de não levar o Jorge Valdivia para o Botafogo em 2018. Ele destacou que o clube estava passando por uma crise financeira no momento e que fizeram um pacto com os jogadores para ter um ótimo ano.
“Muito diferente. O clube estava passando por uma crise financeira. Fomos a quarta força no Campeonato Carioca, atrás de Flamengo, Fluminense e Vasco. Fizemos um pacto com os jogadores para termos um ótimo ano, todos eles ‘compraram’ minha ideia de trabalho e ganhamos o campeonato estadual”, destacou Valentim.
“Lá eu tinha o Leo Valencia, meu ’10’, um cara que me ajudou muito e ajudou o Botafogo a ser campeão”, acrescentou Valentim.
Uma disputa interna
Valentim também comentou sobre uma disputa interna que ocorreu no Botafogo durante o campeonato. Ele destacou que havia uma disputa entre os cobradores de falta e que ele disse a Valdivia, ao Marcinho e ao Renatinho que quem marcasse mais gols de falta nos treinos chutaria nos jogos.
“Leo sempre quis vencer para poder cobrar as faltas em todos os jogos”, completou Valentim.
Essas são as palavras de Alberto Valentim sobre o relacionamento com Jorge Valdivia e se a vontade do treinador de ter o meio-campista era suficiente para garantir seu sucesso. Embora faltas tenham ocorrido, Valentim não desistiu e conseguiu levar o Botafogo a um título.
Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores
