No mundo do futebol, a arbitragem é um dos aspectos mais importantes e polêmicos de uma partida. A Copa do Brasil, um dos principais torneios nacionais, não é exceção. Na final entre Atlético-MG e Flamengo, a arbitragem foi um dos principais pontos de discussão antes e durante a partida. No entanto, a escalação do quarteto de arbitragem para o jogo de volta foi elogiada por ambas as partes.
A escolha do quarteto de arbitragem
A CBF optou por um quarteto de arbitragem composto por Raphael Claus (SP) como árbitro principal, Neuza Inês Back (SP) e Danilo Ricardo Simon (SP) como auxiliares, e Daiane Muniz (SP) como responsável pelo VAR. Essa escolha foi elogiada por ambas as partes, que consideram que o quarteto tem a experiência e a habilidade necessárias para lidar com a pressão de uma final de Copa do Brasil.
Retrospecto favorável para o Galo
É importante notar que o Atlético-MG tem um histórico favorável com a arbitragem de Raphael Claus. Em cinco partidas arbitraldas por ele, o Galo tem duas vitórias e três empates, o que representa um aproveitamento de 53,3%. Já o Flamengo, por outro lado, tem um aproveitamento de 46,7% em cinco partidas arbitraldas por Claus.
Pressão histórica entre Atlético-MG x Flamengo
A rivalidade entre Atlético-MG e Flamengo é uma das mais intensas do futebol brasileiro. A pressão é sempre alta em partidas entre essas duas equipes, e a arbitragem é frequentemente colocada em xeque. No entanto, é importante lembrar que a arbitragem é um aspecto fundamental do jogo e que o quarteto de arbitragem foi escolhido para garantir a integridade da partida.
Avaliação das partes
Após o primeiro duelo entre as duas equipes, no Maracanã, as partes reconheceram que a arbitragem foi boa e não houve parcialidade. O mandatário do Galo, Sérgio Coelho, afirmou que “a arbitragem foi boa, não vi nenhum lance que pudesse me chamar atenção”. Já o VP do Flamengo disse que “não teve tantos lances para se analisar em relação à arbitragem. Os lances foram claros, limpos, independentemente de para que lado foi”.
Em resumo, a escolha do quarteto de arbitragem para o jogo de volta da final da Copa do Brasil entre Atlético-MG e Flamengo foi elogiada por ambas as partes. A arbitragem é um aspecto fundamental do jogo e é importante garantir que ela seja imparcial e justa. A pressão é sempre alta em partidas entre essas duas equipes, mas é importante lembrar que a arbitragem é um aspecto fundamental do jogo e que o quarteto de arbitragem foi escolhido para garantir a integridade da partida.
Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores