O artigo aborda a batalha judicial envolvendo o terreno do Gasômetro, onde o Flamengo planeja construir seu novo estádio. O processo é repleto de desdobramentos e envolve diversos atores, como a Caixa Econômica Federal, a Prefeitura do Rio de Janeiro e o próprio clube rubro-negro.
Flamengo arremata o Terreno do Gasômetro
O Flamengo arrematou o terreno do Gasômetro em um leilão, pagando o valor de R$ 138,2 milhões. No entanto, a Caixa Econômica Federal, uma das partes envolvidas, entrou com uma ação na Justiça pedindo a anulação do leilão. A instituição financeira criticou o valor pago pelo Flamengo, afirmando que ele é muito inferior ao que vinha sendo negociado entre as partes.
Festa do Flamengo ao arrematar leilão do Gasômetro
A Caixa Econômica Federal também criticou a “festa” realizada pelo Flamengo durante o leilão, com a presença de políticos vestindo a camisa do clube e torcedores felizes e cantantes. A instituição afirma que essa “festa” foi realizada “em detrimento do patrimônio alheio, no caso, do FIIPM, que tem como único cotista o FGTS”, ou seja, do patrimônio público de todos os trabalhadores brasileiros.
Juiz determina perícia sobre valor
Após o leilão arrematado pelo Flamengo, a Prefeitura do Rio de Janeiro entrou com uma ação de desapropriação em caráter de urgência, alegando que o imóvel está abandonado e sem cumprir sua função social. A juíza responsável pela ação determinou que antes haja a realização de uma perícia para apurar a justa indenização a ser paga.
Prefeitura diz que “vai trabalhar para a manutenção da iniciativa que irá trazer benefícios à região”
Em resposta à ação da Prefeitura, a Caixa Econômica Federal informou que não se manifesta sobre assuntos judicializados. Por sua vez, a Prefeitura do Rio de Janeiro reforçou que o leilão do terreno do Gasômetro tem como objetivo a renovação urbana da região da Zona Portuária e que vai trabalhar para a manutenção da iniciativa, que irá trazer benefícios para a região.
Conclusão
O artigo mostra que a batalha judicial envolvendo o terreno do Gasômetro é complexa e envolve diversos interesses. Enquanto o Flamengo busca construir seu novo estádio no local, a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura do Rio de Janeiro têm suas próprias perspectivas sobre o futuro do terreno. No momento, a Justiça determinou a realização de uma perícia para apurar o valor justo a ser pago, e a Prefeitura afirma que trabalhará pela manutenção da iniciativa, que trará benefícios à região.
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