É com tristeza que o Fluminense se despede da segunda passagem de Fernando Diniz como técnico do time. Após reunião nesta segunda-feira, o treinador foi demitido, causando uma verdadeira comoção no Centro de Treinamento Carlos Castilho. Apesar do fim do ciclo, as portas seguem abertas para um eventual retorno no futuro.
Diniz não queria sair e ainda acreditava na reação
Diniz não aceitou a demissão de bom grado e se agarrou à crença de que ainda poderia dar a volta por cima. A tristeza pelo fim do seu trabalho no Fluminense ficou evidente, e ele chegou a relembrar a mensagem que enviou a Mário Bittencourt, quando “sentiu no coração” que era hora de retornar ao clube.
Emoção e despedida marcante
A chegada de Diniz ao CT comoveu funcionários e jogadores, e a maioria absoluta dos presentes chorou durante a sua despedida. Alguns se emocionaram apenas ao ouvir seu “boa tarde”, e houve relatos destacando o “legado” deixado pelo técnico.
Relação mantida e possível retorno
Apesar da sua saída, a boa relação de Diniz com Mário Bittencourt, tanto no âmbito profissional quanto pessoal, segue intacta. O presidente gosta do treinador não apenas como profissional, mas também como pessoa, o que deixa as portas abertas para um eventual retorno no futuro.
A cobrança e a decisão final
A situação do Fluminense no Campeonato Brasileiro era delicada, com quatro derrotas consecutivas e a lanterna da competição. Após a derrota para o Flamengo, a corda se rompeu, e Diniz foi demitido, prevalecendo a necessidade de uma reação imediata no campeonato.
O futuro do Fluminense
Com a saída de Diniz, Marcão assume interinamente o comando do Fluminense, que volta a campo nesta quinta-feira para enfrentar o Vitória. O clube ainda não definiu o nome do novo técnico, e não há pressa para essa decisão, pensando no restante da temporada.
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