O Marrocos está passando por uma onda de protestos protagonizados por jovens da Geração Z, que cobram melhorias nos serviços públicos, como saúde e educação, oportunidades de trabalho e combate à corrupção. O futebol também está na mira da insatisfação, com os investimentos feitos para a Copa Africana de Nações deste ano e para a Copa do Mundo de 2030. A nação africana está sediando a Copa do Mundo de 2030 em seis cidades diferentes, com uma estimativa de gastos diretos de 5 a 6 bilhões de dólares.
**A “Primavera dos novinhos” no Marrocos**
Os protestos recentes no Marrocos têm como protagonistas os jovens da Geração Z, que nascidos entre 1995 e 2009. O coletivo anônimo “Gen Z 212” é considerado um dos organizadores e declara que a sua mensagem é o desejo de uma nova geração que se recusa a permanecer presa em ciclos de corrupção e fracassos. A “Primavera dos novinhos” é uma referência à chamada “Primavera Árabe” dos anos 2010, e também está acontecendo em outros países do mundo, como Filipinas, Madagascar, Nepal, Peru e Quênia.
**O futebol como prioridade do Marrocos**
O futebol é prioridade do reino, seja ele masculino, feminino ou de base. A federação marroquina de futebol (FRMF) espera criar entre 70 mil e 120 mil empregos formais, atrair investidores e promover transformações urbanas. A mudança começou em 2017, quando Fouzi Lekjaa assumiu a presidência da federação local. A FRMF procurou melhorar a infraestrutura, desenvolver talentos e identificar promessas fora do país, como o lateral-direito Hakimi.
**A Copa do Mundo de 2030 no Marrocos**
A Copa do Mundo de 2030 será realizada em seis países diferentes, incluindo o Marrocos. A nação africana contará com seis cidades-sede: Agadir, Casablanca, Fez, Marrakech, Rabat e Tangier. O governo marroquino lançou a Fundação Marrocos 2030, instituição responsável pela organização da Copa do Mundo por lá, com autonomia financeira e executiva. Os estádios do Marrocos devem receber entre 30 a 50 jogos da Copa do Mundo de 2030, incluindo o Grand Stade de Tanger e o Grand Stade Hassan II, com capacidade para 115 mil pessoas.
O que está acontecendo no Marrocos?
O Marrocos está passando por uma onda de protestos protagonizados por jovens da Geração Z, que cobram melhorias nos serviços públicos, como saúde e educação, oportunidades de trabalho e combate à corrupção. O futebol também está na mira da insatisfação, com os investimentos feitos para a Copa Africana de Nações deste ano e para a Copa do Mundo de 2030.
Os protestos começaram no fim de setembro e ganharam força desde então. O estopim foi a morte de oito mulheres num hospital em Agadir, devido às condições precárias de atendimento. Milhares de pessoas tomaram as ruas, e centenas acabaram presas na capital Rabat e em outras cidades como Marrakech.
A “Primavera dos novinhos” no Marrocos
Os protestos recentes no Marrocos têm como protagonistas os jovens da Geração Z, que nascidos entre 1995 e 2009. O coletivo anônimo “Gen Z 212” é considerado um dos organizadores e declara que a sua mensagem é o desejo de uma nova geração que se recusa a permanecer presa em ciclos de corrupção e fracassos.
Os jovens do Marrocos estão clamando por mudanças e melhorias na sociedade, e o futebol é apenas um dos temas que estão em jogo. A “Primavera dos novinhos” é uma referência à chamada “Primavera Árabe” dos anos 2010, e também está acontecendo em outros países do mundo, como Filipinas, Madagascar, Nepal, Peru e Quênia.
O futebol como prioridade do Marrocos
O futebol é prioridade do reino, seja ele masculino, feminino ou de base. A federação marroquina de futebol (FRMF) espera criar entre 70 mil e 120 mil empregos formais, atrair investidores e promover transformações urbanas.
A mudança começou em 2017, quando Fouzi Lekjaa assumiu a presidência da federação local. A FRMF procurou melhorar a infraestrutura, desenvolver talentos e identificar promessas fora do país, como o lateral-direito Hakimi. O futebol é uma paixão real na sociedade marroquina, e as pessoas estão genuinamente ansiosas pela Copa do Mundo.
A Copa do Mundo de 2030 no Marrocos
A Copa do Mundo de 2030 será realizada em seis países diferentes, incluindo o Marrocos. A nação africana contará com seis cidades-sede: Agadir, Casablanca, Fez, Marrakech, Rabat e Tangier.
O governo marroquino lançou a Fundação Marrocos 2030, instituição responsável pela organização da Copa do Mundo por lá, com autonomia financeira e executiva. Os estádios do Marrocos devem receber entre 30 a 50 jogos da Copa do Mundo de 2030, incluindo o Grand Stade de Tanger e o Grand Stade Hassan II, com capacidade para 115 mil pessoas.
Conclusão
O Marrocos está passando por uma onda de protestos protagonizados por jovens da Geração Z, que cobram melhorias nos serviços públicos, como saúde e educação, oportunidades de trabalho e combate à corrupção. O futebol também está na mira da insatisfação, com os investimentos feitos para a Copa Africana de Nações deste ano e para a Copa do Mundo de 2030. A Copa do Mundo de 2030 será realizada em seis países diferentes, incluindo o Marrocos, e o governo marroquino está investindo pesadamente na infraestrutura e na promoção do futebol no país.

Escritor especializado em cobrir notícias sobre o mundo do futebol. Apaixonado por contar as histórias por trás dos jogos e dos jogadores







